So I came to think that maybe there's a reason why my humor's been changing this much lately, and it crossed my mind that I might be using my insomnia as a channel for my fears and insecurities. Not that I want that to happen, au contraire, this lies amongst the most maddening sensations I have ever experienced, and believe me or not, I've been through quite a bit of madness up to now. Maybe I am just being paranoid, maybe there's nothing wrong... Maybe I should just leave things being, instead of tearing myself into pieces while breaking my mind to find out what should be fixed. Soon enough, nothing but rags will remain... What if they only remain to find out that nothing needed to be fixed? What if I have passed through all of this in vain, or worse, created a problem from where there was none, and ruined every single bit of hope that might have existed?
Maybe I should care less, give less, sacrifice myself less... Maybe it would help me be, avoid scarring me even more than I already am. Problem is that I have no idea on how to change, whether if I want to change... I'd rather hope I could find what I seek whilst being me, and hope to be accepted and appreciated for who I am... Maybe I'll spend the rest of forever trying to figure out who I am.
Friday 13 January 2012
Saturday 10 December 2011
Tuesday 29 November 2011
Saturday 26 November 2011
Tuesday 29 July 2008
Wednesday 23 July 2008
Eclipse
Vôo de manhã quando a luz toca o mar,
Sigo em busca dos teus traços.
Mesmo que eu vá ao redor de ilusões,
Sigo as sombras dos teus passos.
Mas por que insiste em se esconder,
Se cada verso meu lhe dou com prazer?
E eis que surge a sua imagem
Que reflete-se no mar. O dia cede...
Você está aqui e vejo além do seu olhar.
Sinto saber que te vais afastar
Num horizonte, sem acasos.
Sinto minha luz refletir solidão
E sigo em busca dos teus braços.
Há mistérios nesse navegar
que podem magoar o meu coração.
E sigo só o meu caminho,
Com o mar a me guiar,
Mas ainda vejo esperança
no pôr-do-sol do teu olhar...
Um dos meus maiores motivos de orgulho *-*
Sigo em busca dos teus traços.
Mesmo que eu vá ao redor de ilusões,
Sigo as sombras dos teus passos.
Mas por que insiste em se esconder,
Se cada verso meu lhe dou com prazer?
E eis que surge a sua imagem
Que reflete-se no mar. O dia cede...
Você está aqui e vejo além do seu olhar.
Sinto saber que te vais afastar
Num horizonte, sem acasos.
Sinto minha luz refletir solidão
E sigo em busca dos teus braços.
Há mistérios nesse navegar
que podem magoar o meu coração.
E sigo só o meu caminho,
Com o mar a me guiar,
Mas ainda vejo esperança
no pôr-do-sol do teu olhar...
Um dos meus maiores motivos de orgulho *-*
Tuesday 22 July 2008
Inspiração?
"At the border of the plain where suddenly the forest dies
On the first of the Season
when Moon will shine full in the sky
I will wait for you there bathed by a magic light
I will wait, I will pray for this moment to become alive"
(Elvenking - On the Morning Dew)
On the first of the Season
when Moon will shine full in the sky
I will wait for you there bathed by a magic light
I will wait, I will pray for this moment to become alive"
(Elvenking - On the Morning Dew)
Live my every breath, my every touch, my every single sight... I have waited, I have prayed and this moment has become alive...
Poema substantivo.
luzes, olhares, espelhos,
sorriso, prazer, escuridão.
caricias, beijos, cabelos,
calor, brisa, rouquidão.
voz?
silêncio.
nome? sala, prazer.
Saturday 19 July 2008
Compartilhando silêncios
Eu,
Você,
Nós...
Dentre tantas palavras e pensamentos, me flagrei hoje, por diversas vezes, sentindo dores que há tempos não sentia... Temores, daqueles que assolam a alma, daqueles que derrubam sonhos, destroem alegrias e as substituem por vastidões de um sentimento frio e doloroso... Hoje, dentre tantas coisas que pensei, uma tornava a me perturbar a cada tempo, me trazia e levava do conforto à vastidão, da sanidade à desolação. Um medo escondido nos mais profundos porões de uma mente já há tempos perturbada, desconfiada, enfraquecida. Um medo que, conquanto me causasse dor e sofrimento, avivava em mim um sentimento oposto ao próprio medo, e o evidenciava de modo que nunca antes me havia ocorrido... Notei, a partir de então, uma nova medida que não parecia, anteriormente, possuir tamanha grandeza. Talvez ocultada pelo medo. Não, certamente era ocultada pelo medo! Como mais poderia ser senão deste modo?
Eis que, tomado pela dor de tal conflito de sentimentos, precipitadamente faço o indevido - ajo sem pensar. A dor de perceber os atos há pouco cometidos me tomava novamente, e dava novo início à minha jornada rumo à vastidão... Uma conversa que deveria servir para esclarecer toma um rumo diverso do propósito original e o meu tormento novamente se faz presente, em um tom de voz seco e indesejado. A culpa havia sido da ousadia, da coragem que nos toma de súbito quando menos esperamos... A mesma coragem que tantas vezes nos beneficia, provando que pode agir contrariamente do mesmo modo. A coragem que não tive, até então, de dizer algo que está preso dentro de mim... Podem soar como simples palavras, mas para nós talvez signifiquem mais... Palavras que o medo não me deixava falar, e que, tomado novamente por essa coragem súbita, intensa, vejo necessárias... Você, mais que ninguém, merece uma justificativa, um pedido de desculpas... um beijo, ou um singelo "eu te amo", que o medo não prende mais.
Você,
Nós...
Dentre tantas palavras e pensamentos, me flagrei hoje, por diversas vezes, sentindo dores que há tempos não sentia... Temores, daqueles que assolam a alma, daqueles que derrubam sonhos, destroem alegrias e as substituem por vastidões de um sentimento frio e doloroso... Hoje, dentre tantas coisas que pensei, uma tornava a me perturbar a cada tempo, me trazia e levava do conforto à vastidão, da sanidade à desolação. Um medo escondido nos mais profundos porões de uma mente já há tempos perturbada, desconfiada, enfraquecida. Um medo que, conquanto me causasse dor e sofrimento, avivava em mim um sentimento oposto ao próprio medo, e o evidenciava de modo que nunca antes me havia ocorrido... Notei, a partir de então, uma nova medida que não parecia, anteriormente, possuir tamanha grandeza. Talvez ocultada pelo medo. Não, certamente era ocultada pelo medo! Como mais poderia ser senão deste modo?
Eis que, tomado pela dor de tal conflito de sentimentos, precipitadamente faço o indevido - ajo sem pensar. A dor de perceber os atos há pouco cometidos me tomava novamente, e dava novo início à minha jornada rumo à vastidão... Uma conversa que deveria servir para esclarecer toma um rumo diverso do propósito original e o meu tormento novamente se faz presente, em um tom de voz seco e indesejado. A culpa havia sido da ousadia, da coragem que nos toma de súbito quando menos esperamos... A mesma coragem que tantas vezes nos beneficia, provando que pode agir contrariamente do mesmo modo. A coragem que não tive, até então, de dizer algo que está preso dentro de mim... Podem soar como simples palavras, mas para nós talvez signifiquem mais... Palavras que o medo não me deixava falar, e que, tomado novamente por essa coragem súbita, intensa, vejo necessárias... Você, mais que ninguém, merece uma justificativa, um pedido de desculpas... um beijo, ou um singelo "eu te amo", que o medo não prende mais.
Friday 18 July 2008
Despedida
Tendo lido o post de despedida "Adiós muchachos", cheguei a um momento de reflexão, que de comentário no referido blog, passa a ser algo mais profundo(?) e digno merecedor de um lugar mais adequado, um post de blog.
Mesmo não tendo podido comparecer à despedida do Senhor Sergio, vejo necessidade em afirmar que há momentos que marcam nossas vidas. No que diz respeito à minha, foi marcada, entre outras coisas, por uma atitude demasiado característica do Sr. Sergio - constantes pedidos de silêncio durante os ensaios. Para os destraídos ou menos atenciosos, isso poderia parecer chatisse, não sei. Para mim, era a clara demonstração do amor do nosso querido Sr. Sergio pela música! Era notavel, em seu olhar, que tais atitudes se davam deste modo pois o barulho e a bagunça lhe atrapalhavam o aproveitamento da musica, a sensação, o deleite daquela combinação mística, quase mágica, de acordes e harmonias.
Essa qualidade de momento, que se faz lembrança em nossa memória, é um claro indicativo da importância que damos a tais momentos - por diversas vezes, não pelo momento em si, mas por pessoas relacionadas a ele, e que serão sempre lembradas em momentos parecidos - de modo que o Sr. Sérgio estará presente, ao menos para mim, em cada ensaio que alguem (com excessão do Akira, por motivos óbvios (ou não)) pedir silêncio. Estará presente, também, em cada apresentação que fizermos, com seu tom sóbrio e singelo, sempre sério mas, ainda assim, bem humorado. E com a presença do Sr. Sérgio em nossa memória a cada dia, seguiremos nossas vidas - nós aqui, ele lá, mas certamente juntos, unidos por memórias que o tempo jamais há de apagar.
Permanecem aqui, nessas poucas e mal escritas palavras, um sentimento cuja grandeza seria impossível descrever, não importa com quantas palavras eu o tentasse fazer - a saudade que, em sua ida, nos deixa, e meus sinceros votos de boa sorte nessa nova etapa da vida, em um novo mundo.
Mesmo não tendo podido comparecer à despedida do Senhor Sergio, vejo necessidade em afirmar que há momentos que marcam nossas vidas. No que diz respeito à minha, foi marcada, entre outras coisas, por uma atitude demasiado característica do Sr. Sergio - constantes pedidos de silêncio durante os ensaios. Para os destraídos ou menos atenciosos, isso poderia parecer chatisse, não sei. Para mim, era a clara demonstração do amor do nosso querido Sr. Sergio pela música! Era notavel, em seu olhar, que tais atitudes se davam deste modo pois o barulho e a bagunça lhe atrapalhavam o aproveitamento da musica, a sensação, o deleite daquela combinação mística, quase mágica, de acordes e harmonias.
Essa qualidade de momento, que se faz lembrança em nossa memória, é um claro indicativo da importância que damos a tais momentos - por diversas vezes, não pelo momento em si, mas por pessoas relacionadas a ele, e que serão sempre lembradas em momentos parecidos - de modo que o Sr. Sérgio estará presente, ao menos para mim, em cada ensaio que alguem (com excessão do Akira, por motivos óbvios (ou não)) pedir silêncio. Estará presente, também, em cada apresentação que fizermos, com seu tom sóbrio e singelo, sempre sério mas, ainda assim, bem humorado. E com a presença do Sr. Sérgio em nossa memória a cada dia, seguiremos nossas vidas - nós aqui, ele lá, mas certamente juntos, unidos por memórias que o tempo jamais há de apagar.
Permanecem aqui, nessas poucas e mal escritas palavras, um sentimento cuja grandeza seria impossível descrever, não importa com quantas palavras eu o tentasse fazer - a saudade que, em sua ida, nos deixa, e meus sinceros votos de boa sorte nessa nova etapa da vida, em um novo mundo.
The Cage
"He had been screaming for some time now, he realized, not knowing when one wail began and the last one had ended. Indeed, he did not know if his own voice was as loud as it seemed in his ears or if it was only the wheezing gasp of his breath against the silence that enwrapped him lke a soft, muggy blanket. The imprisioned man realized he was thinking about his screams, as opposed to just continuing to scream. He clung to the thought. Other thoughts accumulated around the edges of this first thought; fragile, flickering embers that could be nurtured, then banked into flaming moments, even hours, of lucidity."
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