Eu,
Você,
Nós...
Dentre tantas palavras e pensamentos, me flagrei hoje, por diversas vezes, sentindo dores que há tempos não sentia... Temores, daqueles que assolam a alma, daqueles que derrubam sonhos, destroem alegrias e as substituem por vastidões de um sentimento frio e doloroso... Hoje, dentre tantas coisas que pensei, uma tornava a me perturbar a cada tempo, me trazia e levava do conforto à vastidão, da sanidade à desolação. Um medo escondido nos mais profundos porões de uma mente já há tempos perturbada, desconfiada, enfraquecida. Um medo que, conquanto me causasse dor e sofrimento, avivava em mim um sentimento oposto ao próprio medo, e o evidenciava de modo que nunca antes me havia ocorrido... Notei, a partir de então, uma nova medida que não parecia, anteriormente, possuir tamanha grandeza. Talvez ocultada pelo medo. Não, certamente era ocultada pelo medo! Como mais poderia ser senão deste modo?
Eis que, tomado pela dor de tal conflito de sentimentos, precipitadamente faço o indevido - ajo sem pensar. A dor de perceber os atos há pouco cometidos me tomava novamente, e dava novo início à minha jornada rumo à vastidão... Uma conversa que deveria servir para esclarecer toma um rumo diverso do propósito original e o meu tormento novamente se faz presente, em um tom de voz seco e indesejado. A culpa havia sido da ousadia, da coragem que nos toma de súbito quando menos esperamos... A mesma coragem que tantas vezes nos beneficia, provando que pode agir contrariamente do mesmo modo. A coragem que não tive, até então, de dizer algo que está preso dentro de mim... Podem soar como simples palavras, mas para nós talvez signifiquem mais... Palavras que o medo não me deixava falar, e que, tomado novamente por essa coragem súbita, intensa, vejo necessárias... Você, mais que ninguém, merece uma justificativa, um pedido de desculpas... um beijo, ou um singelo "eu te amo", que o medo não prende mais.
Você,
Nós...
Dentre tantas palavras e pensamentos, me flagrei hoje, por diversas vezes, sentindo dores que há tempos não sentia... Temores, daqueles que assolam a alma, daqueles que derrubam sonhos, destroem alegrias e as substituem por vastidões de um sentimento frio e doloroso... Hoje, dentre tantas coisas que pensei, uma tornava a me perturbar a cada tempo, me trazia e levava do conforto à vastidão, da sanidade à desolação. Um medo escondido nos mais profundos porões de uma mente já há tempos perturbada, desconfiada, enfraquecida. Um medo que, conquanto me causasse dor e sofrimento, avivava em mim um sentimento oposto ao próprio medo, e o evidenciava de modo que nunca antes me havia ocorrido... Notei, a partir de então, uma nova medida que não parecia, anteriormente, possuir tamanha grandeza. Talvez ocultada pelo medo. Não, certamente era ocultada pelo medo! Como mais poderia ser senão deste modo?
Eis que, tomado pela dor de tal conflito de sentimentos, precipitadamente faço o indevido - ajo sem pensar. A dor de perceber os atos há pouco cometidos me tomava novamente, e dava novo início à minha jornada rumo à vastidão... Uma conversa que deveria servir para esclarecer toma um rumo diverso do propósito original e o meu tormento novamente se faz presente, em um tom de voz seco e indesejado. A culpa havia sido da ousadia, da coragem que nos toma de súbito quando menos esperamos... A mesma coragem que tantas vezes nos beneficia, provando que pode agir contrariamente do mesmo modo. A coragem que não tive, até então, de dizer algo que está preso dentro de mim... Podem soar como simples palavras, mas para nós talvez signifiquem mais... Palavras que o medo não me deixava falar, e que, tomado novamente por essa coragem súbita, intensa, vejo necessárias... Você, mais que ninguém, merece uma justificativa, um pedido de desculpas... um beijo, ou um singelo "eu te amo", que o medo não prende mais.
1 comment:
ai, que texto lindo *.*
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